
Harry Potter está na escola e não consege ganhar do inimigo que ele matou os pais do Harry e agora ele vai treinar com os amigos aprender como se defender o inmigo fica atras dele para matar ele como os pais
O apuro estético - o contraste das cores, a movimentação de câmera, o enquadramento - do começo do filme chega a ser chocante. David Yates, diretor que até então era apenas conhecido pelos seus premiados trabalho na televisão inglesa, entra com o pé na porta na franquia e entrega um dos melhores Harry Potter até aqui.
Passado o choque inicial, incluindo aí sustos verdadeiros graças ao ataque dos Dementadores, o filme retoma a estética consagrada da série, mas não o seu tom. Esqueça a criançada boazinha que estava aprendendo a atuar nos filmes anteriores. Yates é excelente diretor de atores e extrai dos jovens protagonistas momentos inspirados. Rupert Grint (Ron Weasley) não é mais o palhaço, Emma Watson (Hermione Granger) parou de chorar. Os jovens, agora líderes de sua geração, sofrem de verdade - e até sangram, veja só.
O trabalho do cineasta é diferente de toda a série e funciona mais como a primeira parte de uma trilogia final do que como uma continuação. Obviamente é necessário ter conferido os demais filmes pra entender tudo, mas a impressão de recomeço é intensa, especialmente pelo fim do fascínio que deu as caras em todos os filmes da série até aqui (nada de fantasmas, corujas, quadribol, risadas...). Já é o quinto ano em que
mensagem:o filme passa uma mensagem boa , mas ás vezes ,as cenas eram muito veolentas , passando uma mensagem ruim .
O figurino, o som , a fala eram perfeitas.
Bruno,
ResponderExcluiro texto até esta interessante porém a mensagem que você escreveu após o trailer esta simples e pequeno.